Professora da FEMA media debate em evento de 10 anos da Lei de Inclusão
Evento em São Paulo reuniu especialistas, autoridades e ativistas em defesa dos direitos da Pessoa com Deficiência

A professora Ma. Fernanda Cenci Queiroz foi uma das participantes do seminário “10 Anos da Lei Brasileira de Inclusão (LBI)”, realizado nesta segunda-feira, dia 23 de junho de 2025, no Auditório da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, na capital paulista. Representando a Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA), Fernanda atuou como mediadora de uma das mesas do evento, promovido pelo Conselho Estadual para Assuntos da Pessoa com Deficiência de São Paulo (CEAPcD) em parceria com a Rede Brasileira do Terceiro Setor (REBRATES).
O seminário marcou uma década da entrada em vigor da LBI (Lei nº 13.146/2015), também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência. A legislação tem como principal objetivo garantir, em condições de igualdade, o exercício pleno dos direitos e liberdades fundamentais por pessoas com deficiência, promovendo sua inclusão social e cidadania. A LBI abrange temas como educação, saúde, trabalho, transporte, lazer, moradia e acessibilidade, além de estabelecer mecanismos de fiscalização para assegurar o cumprimento da lei.
Entre os convidados que compuseram a programação do evento estavam nomes de destaque na luta pelos direitos das pessoas com deficiência, como a senadora Mara Gabrilli; o ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Joelson Dias; além de Ariani Sá, Clodoaldo de L. Leite, Juliana Izzar Segalla, Marco Antonio Pellegrini, Cid Torquato e Maria Vilma Roberto.
Ao comentar a importância do tema, Fernanda Cenci falou também a partir da sua vivência como mãe: “Vivo a situação da pessoa com deficiência na pele. Costumo dizer que uma mãe com um filho com deficiência também é deficiente, pois meus filhos são partes fundamentais da minha existência. Os lugares que ele não pode frequentar eu também não frequento, as dores que ele sente me consomem por dentro”, declarou. Ela também destacou a necessidade de um olhar mais atento às mães atípicas: “Essas mulheres deixam suas vidas para viver a dos seus filhos 100% do tempo, trazendo comprometimentos sociais e profissionais para essas famílias”, finaliza a professora.
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