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Professora da FEMA é eleita conselheira do CEAPcD de São Paulo

Fernanda Cenci atuará na formulação de políticas públicas para pessoas com deficiência e na ampliação do debate sobre doenças raras
Fernanda Cenci

Eleita para um mandato de dois anos, a professora da Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA), Ma. Fernanda Cenci Queiroz, tomou posse como conselheira do Conselho Estadual para Assuntos da Pessoa com Deficiência de São Paulo (CEAPcD) no dia 24 de fevereiro. Além dessa responsabilidade, ela também assumiu o cargo de 1ª Secretária da Mesa Diretora, reforçando seu compromisso com a promoção da inclusão e a defesa dos direitos das pessoas com deficiência.

 

Em sua atuação, a professora Fernanda pretende trabalhar por melhorias relacionadas às doenças raras na região de Assis, contribuindo para avanços nas políticas públicas voltadas às pessoas com deficiência. O CEAPcD acompanha, avalia, fiscaliza e propõe políticas públicas para as pessoas com deficiência no Estado de São Paulo, que somam 3,4 milhões de indivíduos.

 

Prof. Fernanda Cenci e seu filho no 1º Simpósio Acadêmico de Doenças Raras

A motivação da professora Fernanda para se candidatar ao cargo vem de uma experiência pessoal. Seu filho, que foi diagnosticado com uma doença rara e se tornou deficiente físico aos 12 anos, inspirou sua luta pela inclusão e equidade na saúde. “Essa vivência me trouxe a necessidade de aprofundar o tema”, comenta Fernanda. Desde então, ela busca dar visibilidade às necessidades das pessoas com doenças raras e suas famílias, promovendo o debate por maior equidade no acesso aos cuidados e reforçando o compromisso de “não deixar ninguém para trás”.

 

Entre os desafios enfrentados pela região de Assis no que se refere às doenças raras, Fernanda destaca a necessidade de melhorias no diagnóstico precoce, na reabilitação e no tratamento dos pacientes. Segundo ela, o acesso a medicamentos específicos tem sido um grande obstáculo para as famílias, devido à escassez de pesquisas na área, ao alto custo dos tratamentos e à demora na incorporação desses medicamentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

 

Como conselheira estadual, Fernanda pretende representar as pautas das doenças raras, além de incentivar a participação da comunidade acadêmica da FEMA nesse debate. “Quero oportunizar essa vivência aos estudantes, incentivando a participação deles na gestão do sistema público”, afirma.




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