FEMA consolida sua qualidade em Medicina
Com 33 anos de uma sólida historia na área do ensino superior, a FEMA vem atraindo cada vez mais alunos. Mais de 3 mil pessoas inscreveram-se para tentar uma das vagas do curso de Medicina da instituição
O Brasil tem, atualmente, 319 cursos superiores de Medicina, entre faculdades públicas e privadas. Uma oferta baixa para a enorme quantidade de pessoas que desejam se tornar médicos. É preciso muita seriedade, credibilidade e competência de uma instituição de ensino para ter o funcionamento do curso de Medicina aprovado.
De um total de mais de 5 mil cidades brasileiras, número do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Assis é um desses locais que tem uma das 319 escolas de Medicina. A Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA) recebeu a autorização para o funcionamento do curso de Medicina em outubro de 2015 e em fevereiro de 2016 já tinha sua primeira turma a pleno vapor.
A vinda da Medicina para a FEMA foi uma conquista pautada em um intenso trabalho de toda uma comunidade: autoridades da cidade, funcionários da instituição e também a classe médica assisense se mobilizaram e não pouparam esforços para que, em fevereiro de 2016, 40 alunos estivessem iniciando seus estudos médicos na FEMA. Arildo Almeida, presidente da FEMA, conta que o curso de Medicina é uma conquista de toda a comunidade. “Ganha a FEMA, ganha a classe médica, ganha a cidade. Enfim, um curso como este só tem a agregar positivamente em várias esferas da sociedade”, comemora Arildo.
Neste cenário, destaca-se o professor doutor Jairo César dos Reis, que coordena a Medicina da FEMA desde seu início. Doutor Jairo, aliás, veio antes mesmo da graduação começar a funcionar, já que ele tem uma sólida carreira em formação e gestão de cursos de Medicina.
Experiência Dr. Jairo tem de sobra! São 36 anos exercendo a Medicina. Ele é médico formado pela Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA), especializado em Pediatria, tendo mestrado pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e doutorado pela Universidade de São Paulo (USP).
Eu seu currículo contam a Diretoria Técnica do Hospital de Clínicas II (Hospital Materno-Infantil) da FAMEMA, a Diretoria do Curso de Medicina da Faculdade Atenas de Paracatu/MG e a Coordenadoria do internato no curso de Medicina da Universidade de Marília (UNIMAR).
Os esforços estão valendo a pena, já que desde 2015, quando aconteceu o primeiro vestibular, 3.444 pessoas já disputaram uma das vagas de Medicina da FEMA. E isso não é mágica! A FEMA é uma instituição com 33 anos de história, tendo formado milhares de profissionais ao longo deste tempo, e fomentado a economia local, além de dar novo significado à vida dessas pessoas.
O curso de Medicina foi estrategicamente pensado em suas diversas formas. A parte acadêmica tem uma estrutura curricular focada em metodologias ativas de aprendizagem. Os mais de 30 professores do curso, em sua maioria médicos, mas também profissionais multidisciplinares da área de saúde, como a Biologia, a Farmácia, a Enfermagem, a Psicologia, e outras áreas, como a Pedagogia, confirmam essa qualidade.
Os investimentos também são outra parte fundamental da qualidade de um curso superior, é por isso que no fim do ano passado a FEMA investiu quase R$ 300 mil em um equipamento com tecnologia de ponta: uma mesa 3D, interativa, que permite que os alunos façam dissecções e autópsias virtuais, geradas através de imagens reais de um corpo. Apenas 30 faculdades em todo o país possuem essa plataforma de última geração.
Vestibular para Medicina na FEMA
Desde o início do curso de Medicina na FEMA, quem faz todo o processo do vestibular, em dois momentos no ano, é a Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (Vunesp), embora as provas aconteçam dentro do campus da FEMA, em Assis. A Fundação Vunesp possui quase 40 anos de atuação em concursos, vestibulares e avaliações, tendo executado cerca de 2.700 projetos, que somam mais de 43 milhões de inscritos.
Embora a FEMA coordene e aplique provas de vestibular para seus cursos de graduação e concursos internos e externos, o professor Eduardo Vella, diretor da FEMA, conta que a instituição decidiu contratar a Fundação Vunesp para fazer o vestibular de Medicina, visto que é o curso mais concorrido da casa. “Os anos de história e atuação da Vunesp a capacitam para executar todas as fases do vestibular e passar a lista dos aprovados para a FEMA receber a matrícula dos futuros estudantes de Medicina. Nós confiamos no trabalho deles e consideramos que todas as etapas são feitas dentro de processos tecnológicos e com pessoal capacitado”, falou professor Eduardo.
A FEMA acaba de matricular os alunos de Medicina da turma que se inicia em agosto de 2018 e no fim do ano haverá novo vestibular, para entrada no início de 2019. Mais informações sobre datas e inscrições para a prova, podem ser consultadas pelos sites da Fundação Vunesp e também da FEMA.
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