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Enfermagem vai a congresso em Lisboa

Pesquisas foram aceitas pela Associação Portuguesa de Enfermeiros

Três trabalhos científicos do curso de Enfermagem foram aceitos em congressos da APE, a Associação Portuguesa de Enfermeiros, que acontecem em Lisboa, Portugal. As pesquisas são resultado do PIC, o Programa de Iniciação Científica mantido pela FEMA.

O primeiro é o 5º Congresso Global de Investigação Qualitativa em Saúde, dias 8 e 9 de maio. Durante o encontro, será apresentada a pesquisa da ex-aluna Marli Coelho Teodoro, “Alunos de graduação em Enfermagem e o comportamento na utilização e desenvolvimento de pesquisas científicas”.

A proposta do evento é compartilhar as práticas de investigação qualitativa em saúde voltadas ao atendimento clínico e à gestão da área, reunindo diferentes profissionais em um ambiente multidisciplinar.

As outras duas pesquisas, “Úlceras de membros inferiores: levantamento de casos no município de Assis”, da estudante Juliana Cristiane Bomfim Hatos, e “Educação e atuação de profissionais de Enfermagem no combate à obesidade”, de Guilbert Barcelo de Oliveira, estarão na 14ª Conferência Internacional de Investigação em Enfermagem, CIIE.

Dos dias 10 a 12 de maio, o CIIE discutirá o tema “A translação do conhecimento de Enfermagem: Uma força para a mudança!”. Especialistas internacionais vão analisar de que forma a construção do conhecimento em Enfermagem se estabelece em um mundo em rápida mudança.

O trabalho de Juliana Hatos foi orientado pela professora Rosângela Gonçalves da Silva, enquanto os de Guilbert de Oliveira e Marli Teodoro tiveram supervisão do professor Daniel Augusto, que irá a Portugal para expor as pesquisas. “É uma honra recebermos a aprovação de eventos internacionais de trabalhos desenvolvidos em nosso curso”.

Para o docente, o apoio da FEMA é fundamental para essa conquista. “Na FEMA temos tido o direcionamento não somente para a capacitação técnica, mas para a humanização das ações e formação crítica”, explica. “A formação crítica leva ao despertar para a pesquisa, e assim o aluno tem a oportunidade de repensar o mundo e sua inserção nele”.

Essa aprovação da Associação Portuguesa de Enfermeiros mostra o amadurecimento da produção científica na FEMA, diz a vice-diretora Elizete Mello, coordenadora do PIC. “Nossos alunos e professores buscam cada vez mais a pesquisa. Os estudantes que já fizeram trabalhos também influenciam seus colegas. Isso fomenta a cultura da iniciação científica”.

Além do PIC, criado em 2001, a instituição abre oportunidades de projetos no PIBIC, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica, e no PIBITI, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação.

Marli Coelho Teodoro (e/d), Guilbert Barcelo de Oliveira e Juliana Cristiane Bomfim Hatos. (Foto: Reprodução/Facebook)

Marli Coelho Teodoro (e/d), Guilbert Barcelo de Oliveira e Juliana Cristiane Bomfim Hatos. (Foto: Reprodução/Facebook)

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