Alunos aprovados no Exame de Suficiência
Índice de aprovação dos estudantes da FEMA já supera a média nacional
Escrito por Silvio Moura
Assessoria de Comunicação FEMA
Mais uma vez, alunos do curso de Ciências Contábeis da FEMA foram aprovados no Exame de Suficiência do CFC, o Conselho Federal de Contabilidade. Agora, eles passam a ter direito ao registro para atuar na profissão.
A prova neste segundo semestre aconteceu em outubro e reuniu milhares de inscritos em todo o país. No total, 17 estudantes da graduação da FEMA realizaram a prova, e 30% foram aprovados: Bruno Sulzbach Fernandes, Daniel Augusto de Oliveira Ribeiro, Gisele Marques da Fonseca, Vitor Santana Santos e William José Belini. Esses cinco se juntaram a Elson Miguel da Silva e Silvio Piedade Junior, aprovados em março.
Composta por 50 questões de múltipla escolha, a prova testa conhecimentos relacionados à Controladoria, Auditoria, Perícia, Contabilidade Internacional, Contabilidade Pública e demais disciplinas do curso de Ciências Contábeis, além da Língua Portuguesa. A aplicação cabe a FBC, Fundação Brasileira de Contabilidade, e a regulação ao CFC, o conselho federal.
O Exame de Suficiência foi instituído em 2010 com a lei federal 12.249, que condiciona a obtenção do registro no conselho de classe à aprovação no teste de suficiência. As informações sobre o teste estão no site da FBC, www.fbc.org.br, ou do CFC www.cfc.org.br.
Com a aprovação, os profissionais são registrados junto ao conselho regional do estado onde vão trabalhar. Este foi o primeiro ano que os estudantes de Ciências Contábeis da FEMA participaram do exame. Em 2016, 21,84% dos inscritos no Brasil foram aprovados, ou seja, o resultado da FEMA já supera a média nacional.
Ciências Contábeis
O curso de Ciências Contábeis começou em 2014. O objetivo é proporcionar uma capacitação abrangente, com disciplinas gerencias nos dois primeiros anos e mais específicas na área contábil nos outros dois.
Em abril deste ano, o Conselho Estadual de Educação fez o reconhecimento da graduação, coordenada pelo professor João Carlos da Silva, pelos próximos três anos.
