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AIMES-SPFEMA no III Encontro do Dia Mundial da Saúde


Alunos e professores dos cursos de Fisioterapia e Enfermagem participaram do evento na ACIA, dia 5 de abril

 

 

Por Glauciana Nunes e Isabella Chiampi

Assessoria de Comunicação FEMA

 

Alunos dos cursos de Enfermagem e Fisioterapia da Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA) participaram, no dia 5 de abril de 2018, do III Encontro do Dia Mundial da Saúde. A professora doutora Elizete Mello, vice-diretora da FEMA, também esteve presente, representando a Instituição. O tema foi “A População LGBT na Sociedade: Acolhimento e Cidadania”, com a palestrante Fabíola Santos Lopes. O evento aconteceu às 19h no salão de eventos da Associação Comercial e Industrial de Assis (ACIA, Av. Antônio Zuardi, 970 – Vila Combui – Assis/SP).

 

Os encontros são uma iniciativa do Ambulatório Médico de Especialidades de Assis (AME) e já ocorre há três anos. Tem como objetivo reunir todas as instituições que envolvem saúde para promover debates e para cada evento anual é escolhido um tema.

 

A palestra ofereceu aos alunos e professores reflexões sobre saúde, qualidade de vida e atendimento em saúde. “É muito importante participar desse momento de integração de diferentes instituições envolvidas com os aspectos da saúde”, explicou a professora mestre Maria Eulália Baleotti, coordenadora do curso de Fisioterapia. Fabíola, que ministrou o encontro, é psicóloga e especialista em desenvolvimento social na Secretaria de Estado da Saúde, Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS, além de ser interlocutora das questões da população LGBT.

 

Para a Enfermagem, esse é um tema que precisa ser muito trabalhado para que o processo de atendimento se adeque aos direitos do grupo em questão, inclusive serem respeitados por seu nome social independente do sexo com que nasceram. A professora mestra Rosângela Gonçalves da Silva, coordenadora do curso de Enfermagem da FEMA, destaca que “deve-se manter o preceito central de atender todo e qualquer ser humano de maneira respeitosa, não preconceituosa. Esse tipo de debate promove experiência e conhecimento aos estudantes e profissionais da saúde”.

 

A discussão é de suma importância para a sociedade, já que tem como objetivo deixar claro que a saúde é para todas as pessoas. A população LBGT sofre muita violência, verbal e física, em seu cotidiano e há a necessidade de saber como acolhe-las. É preciso que exista a garantia de acesso e permanência, garantir que nenhum LGBT deixe de receber atendimento médico apropriado por causa de sua orientação sexual ou identidade de gênero.

 

 

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